MIMOSA

O vento soprou

O caule não sustentou

O menino lembrou

O homem chorou.

A chuva caiu

A calha entupiu

A casa não ruiu

A manhã surgiu.

O sono não vem

O café não tem

O sol mantém

O corpo retém.

A mente recorda

A semente que brota

A mimosa vistosa

A fruta saborosa.

O galho podre

O verde some

O parasita come

O chão acolhe.

A serra poda

A árvore morta

Agora vou embora

Adeus MIMOSA....

JRA (o poeta da verdade).





3 comentários:

Betania Lisboa disse...

Um espaço maravilhoso
dedicado a poesia...
Amei os poemas.
Parabéns.

Anônimo disse...

Ai que lindo ...
Lindo poema ...
Tenha uma linda segunda feira e uma semana abençoada,
súper beijos

Anônimo disse...

Árvore da sombra gostosa!
Porte airosa
Mais bela que um rosa
Já estou com muita prosa
Vou-me, gente nossa.

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